Quando um governante ou político demonstra estar mais incomodado com seus aliados e inimigos do que com os problemas do povo e do país,...
Quando um governante ou político demonstra estar mais incomodado
com seus aliados e inimigos do que com os problemas do povo e do país, é sinal
sua única preocupação é com o poder. Este
é o caso de Lula e dos demais integrantes do PT sempre buscaram eleger inimigos
com o objetivo de chegar e se manter no poder. O partido não existira sem o discurso de ódio.
O problema é que até mesmo as pessoas com menor grau de instrução
já perceberam a farsa, e Lula já sabe
disso. Não seria o caso de afirmar que o amor venceu o ódio, mas sim, concluir
que a verdade prevaleceu.
Lula e todos os integrantes do PT juraram ódio eterno a figuras
como José Sarney, Fernando Collor, Renan Calheiros e outras lendas da corrução
do país, enquanto por baixo dos panos, fizeram acordos de cargos em troca do
apoio para chegar ao poder.
Lula e todos os integrantes do PT juravam combater os lucros
abusivos dos bancos e promover a distribuição de riquezas entre a sociedade,
mas quando chegaram ao poder, fizeram o contrário: sacrificaram a classe média,
os pequenos empresários e empreendedores com juros altos e dificuldade no
acesso ao crédito, enquanto destinaram uma pequena esmola entre os miseráveis,
para garantir votos.
Apenas este ano foram R$ 20 bilhões para os beneficiários do Bolsa
Família contra R$ 488 bilhões para os bancos.
Nesta sexta-feira, Lula pediu ajuda aos jovens ignorantes do PT para tirar Dilma
Rousseff da "encalacrada" em que, segundo ele, a oposição colocou o
partido.
Após se tornar sinônimo de corrupção com a revelação dos milhões que recebeu do dinheiro roubado da Petrobras, Lula reconheceu que o partido não
chegará forte às eleições presidenciais de 2018 se não conseguir um bom
resultado nas eleições municipais do ano que vem. Por isso, pediu à juventude
do partido.
“Não tem 2018 se a gente não tiver 2016. Precisamos construir
2016”, afirmou o ex-presidente quase em tom de desespero. Ciente de que as
chances do partido são insignificantes no próximo ano. Lula sugeriu volume
maior de mais candidaturas e a formação desenfreada de alianças para conseguir
algum resultado junto aos eleitores menos atentos.
@muylaerte