O PT é uma universidade de ladrões e conseguiu formar talentos extraordinários na profícua ciência de roubar o Estado O sufixo “cracia”...
O PT é uma universidade de ladrões e conseguiu formar talentos extraordinários na profícua ciência de roubar o Estado
O sufixo “cracia” significa “poder”‘força’ ‘domínio, influência ou
supremacia de um grupo sobre os demais. Do grego “kratia”, esta terminação é
encontrada em palavras como democracia, burocracia e aristocracia,
Como exemplo, o termo “Meritocracia” (do latim meritum, “mérito” acrescido do
sufixo grego kratia) pode ser definido como um sistema que
contempla o mérito como requisito para alcançar postos elevados numa
organização, empresa ou governo. As posições hierárquicas são conquistadas com
base no merecimento e aptidão para um cargo.
No Brasil não há mais nem Democracia nem Meritocracia. O PT adotou um sistema diverso na gestão do partido que posteriormente foi incorporada
ao modelo de gestão, após a eleição de Lula em 2003.
Estamos falando da Cleptocracia. Um termo também de origem grega, que
significa literalmente “Estado governado por ladrões” A
cleptocracia ocorre quando uma nação deixa de ser governada por um Estado de
Direito imparcial e passa a ser governada pelo poder discricionário de pessoas
que tomaram o poder político nos diversos níveis com o claro objetivo de
roubar os cofres públicos.
Ao longo dos anos, o PT se tornou uma universidade de ladrões e conseguiu reunir os maiores talentos na arte de roubar o Estado, para posteriormente instalar a Cleptocracia no país, segundo o Ministro do STF, Gilmar Mendes.
Os sinais de um sistema “cleptocrático” do Estado podem ser percebidos
quando a maior parte de sistema público governamental é capturada por pessoas
que praticam corrupção política institucionalizada. A percepção se acentua quando as ações delitivas dos chefes de Estado permanecem impunes, uma vez que todos os setores do poder estão aparelhados por
corruptos, desde a Justiça, os funcionários públicos, bem como todo o sistema
político e econômico.
A ascensão por “mérito”.
Na cleptocracia, quem rouba mais tem
mais “mérito”. Aqueles que conseguem desviar mais recursos para o partido são
os mais respeitados. Os que possuem mais talentos para
conceber esquemas de desvios são os que ocupam postos chave na administração
pública. Os que possuem mais talentos para
ocultar o dinheiro sujo são os que ocupam postos chave no partido.
A “causa” principal é roubar.
Obviamente, a cleptocracia não tem como princípio se basear na construção de algo, mas sim se locupletar e dilapidar algo que já foi construído. É o caso da Petrobras, onde se roubou como se
o mundo fosse acabar amanhã. Segundo a ex-presidente da estatal, Graça Foster, os prejuízos da companhia com a corrupção chegaram à U$ 88 bilhões.
Apenas o dinheiro desviado da Petrobras já é suficiente para colocar o Brasil do PT como o maior exemplo de Cleptocracia na história
da humanidade em todos os tempos, segundo a ONG anti-corrupção,
Transparência Internacional, superando numericamente os exemplos abaixo:
1. Ex-presidente da
Indonésia, Suharto ($ 15 bilhões entre 1967 e 1998)
2. Ex-presidente das
Filipinas, Ferdinand Marcos ($ 5 bilhões – $ 10 bilhões entre 1972 e 1986)
3. Ex-presidente do
Zaire, Mobutu Sese Seko ($ 5 bilhões entre 1965 e 1997)
4. Ex-chefe de Estado
da Nigéria, Sani Abacha ($ 2 bilhões – $ 5 bilhões entre 1993 e 1998)
5. Ex-presidente da
Iugoslávia e da Sérvia, Slobodan Milošević ($ 1 bilhão entre 1989 e 2000)
6. Ex-presidente do
Haiti, Jean-Claude Duvalier ($ 300 milhões – $ 800 milhões entre 1971 e 1986)
7. Ex-presidente do
Peru, Alberto Fujimori ($ 600 milhões entre 1990 e 2000)
8. Ex-primeiro-ministro
da Ucrânia, Pavlo Lazarenko ($ 114 milhões – $ 200 milhões entre 1996 e 1997)
9. Ex-presidente da
Nicarágua, Arnoldo Alemán ($ 100 milhões entre 1997 e 2002)
10.
Ex-presidente das Filipinas, Joseph Estrada ($ 78 milhões – $ 80 milhões
entre 1998 e 2001)
Mas qual seria afinal a justificativa para se roubar tanto, durante
tanto tempo? Financiar um
plano de poder duradouro, viabilizar o enriquecimento dos membros do partido e de todos os setores que os financiam, como bancos, empreiteiras e outros contemplados pelo bolsa empresário do BNDES.
Na Cleptocracia petista, pessoas
supostamente honestas não têm vez. Jamais
serão escolhidos para postos chave no governo ou no partido.
Quem não rouba não merece respeito. Já quem rouba ou viabilize mais chaces de roubar assume postos chave no poder, podendo chegar até a presidência. Assim funciona a clePTocracia.
@muylaerte