A presidente Dilma Rousseff se tornou alvo de piadas maldosas após afirmar neste domingo (27), que o Brasil tem a meta de reduzir em 43...
A presidente Dilma Rousseff se tornou alvo de
piadas maldosas após afirmar neste domingo (27), que o Brasil tem a meta de
reduzir em 43% a emissão de gases do efeito estufa até 2030. A promessa foi
feita diante de um plenário praticamente vazio, durante a Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável, na sede de ONU, em
Nova York.
"Será de 37% até a 2025 a contribuição do Brasil para a redução de emissão de gases do efeito estufa e para 2030 a nossa ambição é de redução de 43%", garantiu a presidente em seu discurso.
"Será de 37% até a 2025 a contribuição do Brasil para a redução de emissão de gases do efeito estufa e para 2030 a nossa ambição é de redução de 43%", garantiu a presidente em seu discurso.
Surgem logo os primeiros comentários maldosos
sobre a recessão no Brasil, com piadas sobre o alto custo dos combustíveis, da
energia elétrica e o processo de desindustrialização do país, onde ocorre o
fechamento de milhares de indústrias.
Os mais irônicos afirmam que Dilma tem um
plano infalível para reduzir a emissão de gases do efeito estufa: vai quebrar o país.
Mas as “metas” ambiciosas de Dilma sobre a
questão ambiental não pararam por ai. Dilma repetiu algumas das promessas que
fez durante sua campanha à presidência ainda em 2010, mas que não conseguiu
cumprir.
"Até 2020, o Brasil pretende: primeiro,
o fim do desmatamento ilegal no país. Segundo, a restauração e o
reflorestamento de 12 milhões de hectares. Terceiro, a recuperação de 15
milhões de hectares de pastagens degradas. Quarto, a integração de 5 milhões de
hectares de lavoura-pecuária-floresta", prometeu a presidente sem nenhum constrangimento.
Mais piadas maldosas, quando um dos presentes pergunta
aos membros de pequeno grupo: “Ela está em campanha para quê desta vez?”. "Ela já combinou com os russos?", "Alguém sabe se ela vai estar viva em 2030?.
Poucos secretários da ONU e chefes de estado levam Dilma à sério, desde seu último discurso em 2013, quando recomendou mais diálogo com os terroristas do grupo Estado Islâmico.
A presidente Dilma também
não demonstrou nenhum constrangimento em levar sua filha para passear em Nova
York com o dinheiro do contribuinte. Apesar do alto valor do dólar, as duas pretendem fazer compras, já que não precisam declarar nada no desembarque.
Dilma encerrou sua participação na Cúpula da ONU com chave de ouro ao declarar que "O Governo brasileiro não tolera a corrupção"
@muylaerte