Além da frustração de perseguir metas para entregar resultados não condizentes com a realidade econômica do país, o rebaixamento da no...
Além da frustração de perseguir metas para entregar resultados
não condizentes com a realidade econômica do país, o rebaixamento da nota do
grau de investimento apontado pela Agência Standard & Poor's parece
ter sido mais um fator que afetou a saúde mental do Ministro da
Fazenda, Joaquim Levy.
Joaquim Levy soube antes do rebaixamento do Brasil, mas ficou com com medo de falar com Dilma
O ministro soube do rebaixamento do grau de investimento do Brasil
na 4ª feira (9.set.2015) por volta de 14h, mas ficou com "receio" de
dar a notícia aos demais membros do governo. Dilma e vários ministros
palacianos só souberam do fato depois das 18h, quando várias agências de
notícias começaram a noticiar a decisão da Standard & Poor’s
Não se sabe que tipo de síndrome possa tê-lo afetado,
mas, assim como Dilma, Levy também aparece tentando negar as afetações ou
implicações profundas causadas pela má gestão da economia. A incompetência de
ambos agora ameaça rachar definitivamente a estrutura econômica do país, sem
que os dois consigam alcançar a compreensão da real dimensão de todos os
problemas que são de suas responsabilidades.
Completamente desconectado da realidade, o ministro da
Fazenda, Joaquim Levy, disse ontem que tem "certeza de que todo
mundo está disposto" a pagar "um pouquinho de imposto para o Brasil
ser reconhecido como um país forte".
"Se a gente precisar pagar um pouquinho mais de imposto para o
Brasil ser reconhecido como um país forte, eu tenho certeza que todo mundo está
disposto", prosseguiu o lunático Levy.
O ministro defendeu o que chama de "ponte fiscal", mas
não apresentou nenhuma nova medida concreta. "Estamos em estudos",
disse meio confuso. O governo tenta emplacar a volta da CPMF e os aumentos do
Imposto de Renda e do Cide, mas não consegue apresentar cortes capazes de
minimizar o sacrifício da população.
@muylaerte