Não houve mais um único dia sem uma má notícia para o país, desde que presidente Dilma Rousseff assumiu o seu segundo mandato em janeir...
Não houve mais um único dia sem uma má notícia para o país, desde que presidente Dilma Rousseff assumiu o seu segundo mandato em janeiro. A deterioração da economia, o acirramento da crise política e a queda nos níveis de investimento são apenas alguns aspectos do retrocesso que corrói as conquistas dos últimos 20 anos.
O que teria causado tanto descontrole, tanta instabilidade e falta de confiança? A resposta é simples: Dilma mentiu como se o mundo fosse acabar no dia da eleição. Após tantas mentiras e tanta enganação, a presidente perdeu a confiança da população, dos empresários e do mercado.
Confiança é tudo. Competência também. Sem credibilidade e sem competência, Dilma perdeu o controle do governo. O clima de instabilidade e a falta de rumo tem ampliado a insegurança dos empresários, investidores e consumidores. Com isso, a crise econômica se agrava mais e mais a cada dia.
A catástrofe começa a se desenhar com a queda generalizada nos lucros de empresas de praticamente todos os setores da economia. Os sintomas da crise de credibilidade persistem com o aumento no número de demissões. Em pouco tempo, a maior parte das empresas do país estará operando no vermelho.
Apenas uma mudança radical nos rumos da nação seria capaz de estancar a sangria na economia. A permanência de Dilma no governo por mais tempo pode significar o início de um processo de falências generalizado. A começar por empresas de aviação, indústria automobilística, redes de varejo e a indústria de máquinas.
Mas quando a quebradeira atingir os bancos, aí já será tarde demais. Dilma é burra feito uma pedra e será incapaz de reconhecer sua falta de capacidade de reverter a situação. Quanto mais tempo ficar no governo, pior será para o país. O problema é que as instituições vivem um jogo de empurra e ninguém quer assumir a responsabilidade de dar o pontapé inicial para livrar o país do equívoco chamado Dilma Rousseff.
@muylaerte