O povo é a principal arma de Sérgio Moro. Entenda melhor este fato. Uma das maiores queixas do governo, de pessoas investigadas, ...
O povo é a principal arma de Sérgio Moro. Entenda melhor este fato.
Uma das maiores queixas do governo, de pessoas investigadas,
integrantes do PT e até mesmo de setores da imprensa tem sido a publicidade que
os promotores tem dado à Operação Lava Jato. As queixas surgem de todos os
lugares e até mesmo de onde menos se espera.
Obviamente, os investigados também não se sentem à vontade com seus
nomes estampados nas manchetes dos principais jornais do país. Afinal, são
pessoas poderosas e influentes que aparecem à todo instante sendo presas. Não
estão acostumadas ao mesmo tratamento dispensado à bandidinhos,
traficantes ou batedores de carteira. Sempre se sentiram acima da lei e do
povo.
Entretanto, os que demonstram maior receio com a publicidade sobre
o caso são os políticos. O coro dos descontes é formado sobretudo por pessoas
ligadas ao PT, como a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e políticos ligados ao roubo na Petrobras.
Não acredite no que eles dizem.
Normalmente, os insatisfeitos com o andamento das investigações
recorrem à expressão "vazamentos seletivos" ao se referirem à
divulgação dos fatos trazidos à tona pela operação. Referem-se à cobertura da
imprensa sobre as prisões e pronunciamentos da Força Tarefa como
"espetáculo midiático".
Em primeiro lugar, o termo "vazamento seletivo" é
capcioso, uma vez que seu emprego tem o claro propósito de insinuar que existam
outros investigados ocultos ou acobertados pela Força Tarefa liderada pelo juiz
federal Sérgio Moro. Não tem. Todos os fatos ficam disponíveis para qualquer cidadão nos sites da justiça. A imprensa simplesmente vai lá e os publica. Não há "vazamento seletivo".
Em segundo lugar, não existe a menor possibilidade de que ocorram
"vazamentos seletivos" numa investigação onde absolutamente todos os
fatos são divulgados com extrema "transparência". Outras investigações protegidas por segredo de justiça, à pedido dos investigados, permanecem em segredo.
E em terceiro e último, o termo correto é "PUBLICIDADE" e
não "vazamentos seletivo" ou "espetáculo midiático", conforme Lula e a cúpula comprometida do PT tentam classificar.
As pessoas que usam a expressão "vazamento seletivo"
sabem de tudo isso. Se mesmo assim, insistem em confundir o povo, é por que
temem algo e podem ser direta ou indiretamente atingidos pelos escândalos.
Amparado pela lei.
O Juiz Sérgio Moro se ampara na Lei de Improbidade Administrativa Nº 8.429, DE 2 DE
JUNHO DE 1992, que obriga a administração pública direta, indireta
de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecer aos princípios da legalidade, impessoalidade, eficiência,
moralidade, PUBLICIDADE e todos os demais deveres previstos na Constituição.
A Constituição exige publicidade em crimes contra a administração
pública. Quando não é mais exigido o sigilo, o conteúdo das investigações deve
ser tornado público. Deve ser dada visibilidade à todo o processo por meio de
ampla PUBLICIDADE ou se preferir, de um "espetáculo midiático".
O sigilo é o sonho de consumo daqueles que temem os fatos revelados
na Operação Lava Jato.
Eles possuem bilhões para gastar, comprar e corromper. Somente
protegidos sob o manto do sigilo, os políticos, empresários e advogados de
defesa poderiam lançar mão de recursos disponíveis para desacreditar o juiz
Sérgio Moro. Com os fatos sendo mantidos em sigilo pela justiça, os políticos
poderiam usar as tribunas do congresso para desfilar bravatas e insinuações.
Os empresários poderiam usar a imprensa e os meios de comunicação
para se defenderem perante a opinião pública. A presidente poderia fazer
pronunciamentos em cadeia nacional defendendo os suspeitos. Os partidos
poderiam usar horários na TV para atacar a idoneidade dos promotores com o
intuito de inverter os papéis, onde os promotores se tornariam os vilões e os
doleiros, laranjas, diretores da Petrobras e políticos se tornariam as vítimas.
Sob a sombra do sigilo, seria possível promover verdadeiras
campanhas de marketing para salvar o pescoço dos corruptos. Com sigilo, o povo
brasileiro jamais tomaria conhecimento sobre os autores e a dimensão da maior
roubalheira da história do país.
O povo é a principal arma de Sérgio Moro.
Sabiamente, Juiz Sérgio Moro se ampara e na Constituição para
oferecer ao povo a "PUBLICIDADE" mais ampla possível sobre todo o
processo de investigação que lidera. Esta inciativa tem por objetivo garantir
que haja maior "TRANSPARÊNCIA" sobre tudo que acontece no âmbito da
Operação Lava Jato, além de impedir que o povo seja mais uma vez ludibriado
pelos bandidos que roubam o país há décadas. Seria mais fácil para o juiz
atender aos interesses dos poderosos, mas ele optou por se aliar ao lado do
povo e trazer à tona todos os fatos, munindo a população de informações
preciosas sobre os criminosos..
Quanto mais "PUBLICIDADE" e maior
"TRANSPARÊNCIA" for dada à investigação, maiores serão as chances do
Brasil se ver livre da pior geração de corruptos de todos os tempos. O poder
está na informação. Um povo informado e consciente é um povo poderoso.
O juiz Sérgio Moro e todos os demais integrantes da Força Tarefa
que integram a Operação Lava Jato estão lutando para garantir ao povo o acesso
pleno à todas as informações passíveis de "PUBLICIDADE". Cabe á cada
um fazer a sua parte e procurar se manter informado o máximo possível para
garantir que a justiça seja feita e impedir que o povo seja novamente
manipulado.
Este texto pode ser reproduzido, copiado e divulgado livremente. É
importante que cada vez mais pessoas sejam informadas sobre os propósitos
daqueles que tentam esconder a verdade do povo. Divulgue, compartilhe nas redes
sociais e ajude a libertar o Brasil dos corruptos!
@muylaerte