A desonestidade inflaciona a governabilidade no Brasil dos dias de hoje. Os governantes do país adotaram o mal como atalho em relação...
A desonestidade inflaciona a governabilidade no Brasil dos dias de
hoje. Os governantes do país adotaram o mal como atalho em relação ao bem. Confiantes
na impunidade, sentiram-se encorajados a investir num projeto de poder que não
contemplava os rigores da lei, da ética e da moral.
Para assegurar a vitória nas últimas eleições, o PT consolidou a cultura
da corrupção no partido e se aliou ao que há de mais sujo na política nacional.
Lula e Dilma levaram para Brasília a pior geração de políticos em séculos.
Foram reunidas as condições perfeitas para praticar o maior assalto
aos cofres públicos da história do Brasil. O plano era perfeito. Erraram apenas
na dose da corrupção. A roubalheira foi tão gigantesca que os esquemas de
corrupção acabaram caindo no radar da pessoa errada.
A determinação do juiz federal Sérgio Moro em puxar o fio da meada
da corrupção petista trouxe à tona o megamonstruoso escândalo de desvios na
Petrobras. Desde então, o pouco que restava da reputação do governo escorreu
pelo ralo.
Um corrupto não tem escrúpulos. Sua única preocupação é obter o
máximo de vantagens possível. Diante de um governo fragilizado por tantas
denúncias de corrupção e mentiras, fica fácil para essa gente explorar as vulnerabilidades
políticas. Tudo fica mais caro e quem paga a conta é a sociedade.
Por este motivo, não é surpreendente que qualquer coisa que o
governo faça para conter a crise não dê resultados. Os corruptos estão munidos da disposição de sugar
todas as conquistas sociais e econômicas dos últimos trinta anos. Com o PT no poder, jamais haverá a retomada do crescimento econômico e da confiança.
@muylaerte