Enquanto Lula e Dilma tentam engabelar o povo com mais promessas fajutas, o PMDB resolve encarar a realidade dos fatos: a crise é maio...
Enquanto
Lula e Dilma tentam engabelar o povo com mais promessas fajutas, o PMDB resolve
encarar a realidade dos fatos: a crise é maior que o povo conseguirá suportar.
O partido avalia a estratégia de se contrapor a Dilma Rousseff e à gestão
petista na economia e busca se transformar em uma nova alternativa de governo, caso
a presidente não consiga concluir o atual mandato.
A
previsão dos líderes do PMDB é que a crise econômica irá se agravar até o final
de ano, quando grande parte dos brasileiros se derem conta de que não haverá
naral, ano novo ou viagens de férias. Boa parte dos trabalhadores vai ter que utilizar
o décimo terceiro para quitar parte das dívidas acumuladas. A situação de
muitas pessoas ainda vai piorar no início de 2016, com a chegada de gastos inadiáveis
como matrículas escolares e impostos.
A
exoectativa do PMDB para a área econômica éque, se até março do ano vem, a
economia não der sinais de recuperação, Dilma estará ainda mais fragilizada e
vulnerável diante da ameaça de impeachment.
A
aposta dos peemedebistas é tentar evitar desgastes e se descolar da crise para
preservar o vice-presidente Michel Temer. Se Dilma for impedida pelo Congresso,
é Temer quem assume a Presidência, conforme a Constituição.
Após
13 anos de cumplicidade com o PT de Lula e Dilma, o PMDB pretende mudar o
discurso em razão apenas do repúdio da sociedade em relação ao atual governo. A pauta que está sendo elaborada tem como foco
principal reforçar as críticas ao modelo Dilma Rousseff para a economia,
condenar eventuais aumentos de impostos propostos e explorar os erros cometidos
do mandato anterior de Dilma.
Só não ficou decidido
ainda se o partido seguirá o exemplo de setores do PT em relação ao ministro da
Fazenda, Joaquim Levy. Caso a economia não demonstre sinais de recuperação, o
PMDB não hesitará em pedir a cabeça do ministro.
@muylaerte