As consequências negativas da gestão de Dilma para a economia em 201 6 irão afetar milhões de famílias, O agravamento da crise começa a...
As consequências negativas da gestão de Dilma para a economia em 2016 irão afetar milhões de famílias, O agravamento da crise começa a ampliar os danos para um número cada dia maior de pessoas e empresas. A expectativa geral no país é a de que apenas uma mudança radical no governo será capaz de conter o avanço da crise.
Os pedidos de falência cresceram 22,7% apenas até a metade do ano e a tendência de aumento persiste pra o próximo ano. Na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo pesquisa da Serasa Experian. Dos pedidos de falência feitos este ano, 51,4% foram de micro e pequenas empresas, 22,2% de companhias de médio porte e 26,4% de grandes empresas.
De acordo com os economistas da Serasa, a solvência das organizações tem sido impactada negativamente com os aumentos nas despesas financeiras, geradas, principalmente, pelas elevações das taxas de juros. Além disso, com a recente alta do câmbio, muitas empresas com dívida em dólar estão enfrentando dificuldades. "O atual quadro recessivo da atividade econômica dificulta também a geração de caixa das empresas, agravando sua situação financeira", dizem os analistas.
O número de falências decretadas subiu 33,3% na comparação do mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, a alta é de 24,6%.
Recuperação judicial
Em relação aos pedidos de recuperação judicial houve alta mensal de 28,6%, um triste recorde. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 117,7%. No acumulado do ano, houve elevação de 21,5%, o maior nível desde 2006.
No cômputo das recuperações judiciais deferidas, as altas batem recordes sucessivos. Em relação ao ano passado, a elevação foi de 86,7%. No acumulado do ano, as recuperações deferidas somam aumento de 34,5% em relação aos sete primeiros meses de 2014.
Desindustrialização
A redução da participação da indústria de transformação no PIB também é assustadora e a maior em três décadas, com queda recorde de 33% para apenas 16% Outro dado que revela esse processo inequívoco de desindustrialização é a relação de manufaturados nas exportações totais, que chegou a atingir 59%, mas atualmente está na casa dos 40%.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI), em conjunto com as federações estaduais e associações setoriais da indústria, divulgaram carta aberta propondo diálogo com a sociedade para a construção de uma agenda comum voltada ao fortalecimento da economia e modernização política e institucional do Brasil. "Não podemos assistir passivos à deterioração do País. O atual ambiente precisa ser transformado", alerta a carta
Operando no vermelho.
Após registrarem quedas sucessivas no faturamento, cerca de 42% das empresas no país apontam para o risco de operarem no vermelho no início do próximo ano. Para evitar o risco de falência ou pedidos de recuperação judicial, várias empresas estão reduzindo o quadro de funcionários e fechando filiais pouco rentáveis por todo o país. Estados e municípios também enfrentam sérias dificuldades.
Além dos cortes de pessoal promovidos por governos estaduais e prefeituras em todo o país, outros gigantes na geração de empregos vão pelo mesmo caminho, como a Volvo, Mercedes, GM, Volkswagen, TAM, Bradesco, Brastemp, Catepillar, Natura e até mesmo hospitais e escolas.
Demissões em 2015
Ao somar as estimativas de várias entidades ligadas ao comércio, indústria e prestadores de serviços, o número de demissões confirmadas este ano já supera a triste marca de 2 milhões de trabalhadores. O impacto destas demissões na economia pode alavancar o corte de outros 2 milhões de postos de trabalho até a metade do próximo ano.
O número de desocupados no país é o que mais preocupa os investidores: são quase 10 milhões de pessoas desorientadas, sem ter o que fazer. Aumenta a percepção da população de que todo o sofrimento está diretamente relacionado com a corrupção do PT e o enriquecimento de seus integrantes. Vai faltar emprego e policiais. Além da queda na atividade econômica, há previsões assustadoras da escalada na violência e na criminalidade para 2016.
O número de desocupados no país é o que mais preocupa os investidores: são quase 10 milhões de pessoas desorientadas, sem ter o que fazer. Aumenta a percepção da população de que todo o sofrimento está diretamente relacionado com a corrupção do PT e o enriquecimento de seus integrantes. Vai faltar emprego e policiais. Além da queda na atividade econômica, há previsões assustadoras da escalada na violência e na criminalidade para
@muylaerte