O crime de Lesa—pátria é caracterizado por uma série de condutas com as quais os brasileiros devem estar bastante familiarizados, após ...
O crime de Lesa—pátria é caracterizado por uma
série de condutas com as quais os brasileiros devem estar bastante
familiarizados, após quase treze anos de governos do PT.
Em princípio, o crime de Lesa—pátria pode ser relacionado
à qualquer aliança política espúria que cause prejuízos ao País ou represente
uma ameaça a Democracia, Soberania e Liberdade de seu povo.
Desvios fraudulentos dos cofres públicos, má
gestão dos recursos naturais e financeiros, o aparelhamento o Estado como forma
de imposição de um regime único e autoritário fundamentado na esquerda ou
direita, radical ou não. Qualquer grupo que tente subjugar os interesses da
nação e do povo, enganando-o, comprando-o, escravizando-o ou fraudando eleições
para permanecer no Poder está praticando o crime de Lesa—pátria.
A
destruição de alianças históricas
É sabido que os governos do PT abandonaram os
tradicionais parceiros comerciais do Brasil, justamente aqueles que mais
investiram no país ao longo de décadas, como Estados Unidos, Alemanha, Itália,
França, Reino Unido e outras democracias. Para se ter uma ideia, não existe
nenhuma cidade na Alemanha que tenha mais empresas alemãs que a cidade de São
Paulo. Mas apesar de todo um legado histórico, o PT preferiu se concentrar em
estabelecer alianças com países de regimes comunistas, como Cuba, Venezuela e
China.
Além de criar excessiva dependência da China em
parcerias comerciais baseadas em adiantamento de recursos em contratos de
commodities como o petróleo, o PT ainda tenta impor segredos sobre os negócios
envolvendo recursos dos brasileiros. O PT recebeu “adiantado” por milhões de
barris do petróleo para irrigar os esquemas de desvios na Petrobras.
O petróleo que o PT vendeu e recebeu pertence ao povo,
mas os milhões de barris serão entregues aos chineses por décadas, sem que o
Brasil veja a cor de um centavo, pois todo o dinheiro já foi pulverizado pelo
esquema de corrupção do partido na Petrobras.
O
Brasil se tornou um “estrangeiro” no mundo globalizado.
Graças à “gestão” temerária e negligente do PT em
relação aos interesses comerciais do país no exterior, o Brasil ficou de fora
do Acordo Transpacífico, o mais profundo tratado de liberalização do comércio
em décadas, que pode resultar no maior bloco econômico da história.
O Tratado de Livre Comércio Transpacífico (TPP, na
sigla em inglês) pode afetar 40% da economia global e reduzir as exportações do
Brasil em até 6%. A capacidade dos 11 países em alcançar um pacto envolvendo
uma série de questões complexas é a prova do amadurecimento destas nações. Por
questões óbvias, a China também ficou de fora do acordo, já que atua de forma
predadora para com seus parceiros comerciais.
O
que se esconde por trás da reorientação da política externa brasileira
implantada pelo PT?
A mudança do foco comercial para a orientação ideológica
defendida pelo partido custou caro ao país. Ao romper laços comerciais com
parceiros tradicionais, o PT abriu as portas para que outros países ocupassem
seu posto em parcerias estratégicas construídas ao longo de décadas. Não se
retoma parcerias estratégicas da noite para o dia.
Mas o alinhamento supostamente ideológico do PT
com países governados por tiranos e ditadores corruptos tem um propósito menos
pueril: com esta gente, fica mais fácil promover a corrupção internacional,
através dos financiamentos de obras “infiscalizáveis” financiadas com dinheiro
do BNDES. Lula e Dilma se associaram à gente da pior espécie ao redor do mundo, demonstrando uma estranha predileção por ditadores sanguinários e corruptos.
Através deste "modelo de negócios", o PT
pode supostamente contar com um "caixa internacional de recursos". Os
governantes corruptos podem tranquilamente enviar milhões de dólares aos integrantes
do partido através de malotes diplomáticos, garantidos por privilégios e
imunidades absolutos e invioláveis.
Na prática, o presidente da Angola, José Eduardo
dos Santos ou qualquer outro “parceiro” do PT e da Odebrecht que tenha se
beneficiado com recursos do BNDES, pode enviar uma missão diplomática ao
Brasil, incluindo um veículo oficial dentro do avião. Este veículo pode
desembarcar em São Paulo e passar livremente pelos portões do aeroporto sem ser
vistoriado. De lá, não há nada que impeça que o Diplomata faça uma visita “oficial”
ao Instituto Lula, levando de presente uma mala recheada de dólares.
Como o PT financiou obras bilionárias em países como Cuba, Angola e Venezuela, é possível que o partido possa contar com a "colaboração" dos amigos para sustentar militantes, comprar a simpatia de jornalistas e financiar campanhas com o dinheiro roubado do povo.
@muylaerte